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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Enigmas, onde estão os buscadores do tempo?









Imaginei um caminho, mas era uma escada, não subia muito, estagnava.
Tinha pedras de tijolo e de cristal, mas era ambos brilhantes, não entendi.
Cada degrau, um enigma a decifrar.
Cada enigma uma resposta a solucionar.
Não haviam perguntas, apenas respostas.
Eram muitas peças, parecia um quebra cabeça.
Minha cabeça ficou sem saber ou entender.
Quantos eram os degraus? quantos eram os enigmas?
Tijolos para construir, ou pedras para atacar?
Cada pensamento uma lâmpada ascende.
Cada lâmpada uma faísca do tempo.
Fiquei indignado, não sei se era eu ou se era o oráculo de Delfos.
Em minha volta muitas ondinas, limpavam o tapete do tempo, que não parava de desenrolar.
A cada degrau uma descoberta, descobria o lençol do nevoeiro do vento, entendi, era um desafio.
O desafio aqui era descobrir a mim mesmo.
Eu mesmo, eu mesmo, myself.
Descobri o tapete do tempo, prossegui mais um degrau, acrescentei mais um tijolo.
Decifrei o enigma e ascendi a lâmpada.
O quebra cabeça? Sim, ainda estou juntando as peças, mas acredite, voltaremos para o eixo normal do planeta.
Onde está o interruptor?
Qual a próxima ? peça...


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