Por Cristina Longhi –
Sexo é maravilhoso, não podemos negar isso. Se relacionar com alguém significa trocar, compartilhar algo, principalmente trocar “informações” que vem através da energia. Cada pessoa que passa pela sua vida deixa em você um “fio” de energia conectado e com o sexo isso não é diferente. Mas no sexo existe algo a mais que é trocado e este pode vir a ser um problema dependendo da pessoa que tiver transado porque estes fios ficam por muito tempo conectados a você e você fica então trocando informações energéticas por muitos anos ainda. Com o tempo os fios vão diminuindo de espessura e os vínculos são cortados, mas leva-se anos.
Nos fluídos corporais existe uma informação que carrega como um código aquilo que cada um é. Quando através do sexo entramos em contato com esta energia “puxamos” parte desta informação para a gente, como se estivéssemos puxando parde dos problemas desta pessoa. Se você então tiver transado com alguém problemático por exemplo, você fica contaminado com estes problemas de certa forma muitomais que outras pessoas. É como uma teia de informações, que se espalham do outro para você e vice versa. Imagine que você deixa de estar totalmente “puro” quando se mistura desta forma com outras pessoas. Usar camisitnha ajuda a não misturar tanto essa energia, mas mistura mesmo assim, com menos intensidade.
Claro que não dá para ficar sem sexo, até porque através do orgasmo é possível se concetar com a energia divina e com isso trazer poder de criação para a sua vida, mas esta ja é outra história para ser explicada num tuturo artigo. Bem, quando você puxa para você informações, que não são suas, isso pode atrapalhar sua caminhada, pois você levará mais tempo para limpar tudo isso, ou melhor, resolver. O importante é ter consciência destas trocas e também ter respeito pela história do outro. Quando a gente abençoa a vida do outro, sua história de vida e seu caminho a gente começa a desfazer estes vínculos, agora quando a pesoa fica com raiva, etc…aumenta este vínculo. Tudo é energia.
O outro e nós somos na verdade um só, viemos da mesma fonte. A questão é que estamos em momentos diferentes, e quando você transa com alguém mais “atrasado” neste aspecto que você “volta” um pouco para trás novamente. É como uma influência que acontece como nos vínculos ue temos na vida no geral. Você pode pereceber que sua turma de amigos ou conhecidos, enfim, as pessoas que vocÊ mais convive dia a dia são a “média” daquilo que você é. Ou seja, aquilo que nos conectamos, faz parte daquilo que somos no momento. Quando estamos no meio de pessoas bem resovidas por tabela vamos ser influenciados e vice versa. Portanto, a chave é a consciência, o respeito e a entrega de corpo e alma. A entrega para si mesmo. Quando isso acontecer você só se envolverá comn tudo aquilo que sente que vale a pena, pois estará cuidando do seu templo, do seu corpo! Pense nisso.
Um relacionamento feliz e empolgante
Você se lembra de como era o seu relacionamento no inicio? Como vocês ficavam contando os minutos para se verem? Como tudo era fácil e divertido, sem stress, crises, preocupações… só alegria?
Pois sabia que vocês podem voltar a se sentirem assim novamente para nunca mais se preocupar com crises e situações dificeis em seu relacionamento.
Como isso é Possível?
A teoria do Ciclo de Vida dos Relacionamentos
Isso tudo não só é possível, como é muito mais facil do que você imagina! Tudo que você precisa saber é alguns conceitos que regem praticametne todos os relacionamentos.
O principal conceito é por traz deste “milagre” é a teoria do Ciclo de Vida dos Relacionamentos e seus estágios. Saber identificar em qual estágio você está é a chave para que você saiba exataemtne como reagir, o que fazer e como fazer para reestabelecer o seu relacionamento e coloca-lo novamente na melhor fase, a do Extase! Saiba mais aqui.
Cuidado com a energia sexual!
Por Flávio Bastos – Energia sexual é enegia criativa que move a vida, nosas vontades e desejos”. (Carl Gustav Jung). O objetivo desse artigo não é julgar moralmente o praticante do sexo casual ou adeptos das demais modalidades sexuais ditas não “convencionais”, mas resgatar do milenar ensinamento filosófico-religioso taoísta da China antiga, do também milenar conhecimento tântrico indiano e do secular espiritismo, algumas informações e tópicos que sejam compatíveis com o tema escolhido para o texto. É o que vermos a seguir. O sexo, admirável fonte de felicidade e prazer, devido ao fácil apego que gera, sempre foi causa tabmém de sofrimentos e deturpações. Prostituição e exploração sexual exisem desde tempos imemoriais, mas atualmente adquiriram uma dimensão tal que o sexo, associado a propaganda, estimulado pela mídia e incentivado como uma maneira de viver, desviou-se totalmente da fonte de alegria e prazer que sempre foi. A banalização do sexo veio como consequência da banalização do amor. Não deveria haver problemas ou proibições religiosas, exigências de celibato ou cobranças de fidelidade, mas como se perdeu a noção do que seja o amor e esse foi substituido pelo apego, gerando ciúmes, vinganças e desejos irrefreados de repetição do prazer sexual, o sexo acabou se tornando um problema a ser enfrentado e combatido.
Sexo, permuta de energias
Sempre que corpos se unem num beijo, num abraço ou até num simples toque, ocorre uma troca de energias. Se a união é sensual, num beijo ou num ato sexual, a liberação energético-informativa hormonal que ocorre, estimula todas as célula do corpo e torna a transferência energética muito mais intensa. A relação sexual é uma troca íntima de flúidos vitais, hormônios e energia sutil. O climax, no orgasmo, é o ápice na formação de um vínculo energético entre os parceiros. Cria-se, então, uma memória energética celular comum, um evento que liga permanentemente os dois pareceiros. Desse ponto de vista não há sexo seguro, pois sempre há troca e vínculo energéticos que fazem com que o(a) parceiro(a) permaneça em nós. Dessa forma, como dentro da experiência sexual, há uma troca química, hormonal e energética profunda, se o ato sexual é efetuado com pessoas fora de sintonia coma nossa frequência pessoa, todo o “lixo” daquela pessoa virá para desarmonizar a nossa vibração.
Sexo e Amor
Toda vez que determinada pessoa convida outra à comunhão sexual ou aceita de alguém um apeno neste sentido, em bases de afiniddade e confiança, estabelece-se entre ambas um círcuito de forças, pelo qual a dupla se alimenta psiquicamente de energias espirituais em regime de reciprocidade. Podemos questionar: sem amor, por que quere nos ligar a alguém que pouco ou nada conhecemos?
O verdadeiro amor não é possessivo e não busca incessantemente o sexo, pois por si só ja é desapegado e fonte inesgotável de prazer. Porém, atualmente, quano se fala em amor, fala-se de satisfação de carências do ego. Ama-se com o cérebro e não com o coração.
Ser atraente sexualmente e “livre” é a moda autal e vive-se em busca de valores sensoriais. Na falta de uma maneira mais profunda de se viver, mergulha-se no prazer dos sentidos como uma fuga, e o sexo é o maior desses prazeres. A sexualidade que deveria ser uma ponte em níveis mais elevados de consciência, perde-se no instinto e no apego sensorial, e erra o alvo correto que deveria ser a espiritualidade e a ligação espiritual/amorosa entre dois seres.
Sexo, Freud e a Mídia
Desde o adveno da psicanálise, com Sigmund Freud, o homem descobriu que entre os processos psicológicos havia uma interpretação de fatores sexuais. Freud, entretanto, atribuía a esses fatores sexuais as causas dos processos psicopatológicos. O seu trabalho foi importante porque mostrou com o fator sexual pode entrar no homem, manipulando-o a vontade para fazer dele um indivíduo melhor, pela psicoterapia.
No entanto, como todo o conhecimento humano é bem e mal utilizado, a grande onda de sensualismo que a mídia nos impôe, vem dessa manipulação. O interesse não é outro senão ganhar dinheiro e criar postos de poder, pois utilizam-se para isso, pontos da fraqueza humana que foram descobertos com finalidades terapêuticas para induzir à dependência psíquica, infelizmente. Com fizeram com a pólvora – inventada para fins úteis – em guerras, fizeram dos conhecimentos da sexualidade nos mecanismos psicológicos de Freud, máquinas de ganhar dinheiro e poder, usando manipulação e dependência.
Sexo e (auto) responsabilidade
Se não dominarmos nossos impulsos sexuais, poderemos ser prejudicados pelas amarras cármicas por onde fluem sentimentos entre as pessoas concectadas pelas relações sexuais. Por exemplo, se dormirmos com uma pessoa mal humorada, com crises de depressão ou com muita raiva, passamos a vivenciar essas pesadas emoções, de nosso(a) parceiro(a). Muitas vezes, inclusive, começamos a apresentar o mesmo comportamento daquele(a)…
Seria mais inteligente de nossa parte esclher com cuidado nossos(as) parceiros(as). O estado emocional que experienciarmos na hora da relação, será o que iremos implantar em nosso(as) parceiros(as). Antes de nos envolvermos com alguém, devemos ponderar amorosamente o que isso vai gerar na outra pessoa e em nós mesmos. Por isso, conhecer o caráter dessa pessoa, torna-se importante em toda relação de entrega íntima.
Sexo é espírito e a vida a serviço da felicidade e da harmonia do universo. Consequentemente, reclama responsabilidade e discernimento, onde e quando se expresse. Por isso mesmo, o indivíduo precisa e deve saber o que fazer com a sua energia sexual, observando como , com que e para quem se utiliza de tais recursos, entendendo-se que todos os compromissos na vida sexual estão igualmente subordinados a Lei de Causa e Efeito. e segundo esse exato princípio, de tudo o que dermos a outrem no mundo afetivo, outrem também nos dará.
Conclusão
Sem “fórmulas prontas” a respeito do comportamento sexual humano, o que na verdde não existe, deixemos que Emmanuel, através da psicografia de Chico Xavier, conclua com a sensibiidade e a visão dos grandes mestres: “Diante do sexo não nos achamos a frente deum despenhadeiro para as trevas, mas perante a fonte viva das energias em que a sabedoria do universo situou o laboratório dasa formas físicas e a usina dos estímulos espirituais mais intensos par a execução das tarefas que escolhemos, em regime de colaboração mútua, visando ao rendimento do progresso e do aperfeiçoamento entre os homens.”
24/05/2015 – Mensagem canalizada em 22 de maio 2015 – Abraham
Não existe para vocês, um assunto tão rotulado como sexo. Ele na verdade, é algo simples, mas que foi colocado como sujo e até mesmo como moeda de troca. O sexo é rejeitado e amado pela maioria de vocês. Muitos poucos conseguem vê-lo com a simplicidade que deveria. Vocês foram ensinados desde criança, que os órgãos genitais deveriam ser escondidos, e que ninguém poderia vê-los ou tocá-los, nem mesmo por vocês. Esse é o motivo que a masturbação é olhada também como algo impuro, proibido em algumas religiões, porque “não é permitido” tocar o próprio corpo? Isso não faz o menor sentido.
Por que não é permitido sentir prazer?
Quando vocês comem um pedaço de chocolate, que muitas vezes vocês até fecham os olhos para sentir toda profundidade daquele momento, vocês não estão se dando prazer?
E qual é a diferença se vocês estão comendo um chocolate ou se estão tocando o próprio corpo? Não existe diferença, e assim também acontece com ato sexual, que deve ser feito somente em base a determinadas regras impostas pela religião e pela sociedade, e com isso não se ensina o mais importante, que o sexo é a exteriorização da vossa energia, e que deve ser compartilhada com uma pessoa que esteja na mesma frequência que a vossa .
Não que seja “pecado” fazer sexo com quem não está na mesma frequência, acontece que a energia que vocês emitem no momento do orgasmo é muito forte, e com ela vem a energia que está no campo aurico do parceiro, e se entrelaça com a vossa, de modo que ao terminar o ato, um “ganha” um pouco da energia do outro, então se a pessoa tem energia de baixa frequência no seu campo, irá enviá-la para o parceiro e vice-versa. Mas de forma alguma existe o fato de que o sexo dentro do casamento é “abençoado e fora dele é pecado”.
Muitas vezes, o sexo dentro de um casamento, é tão nocivo energeticamente do que quando duas pessoas que se conheceram há poucas horas o façam. O sexo é sublime, é a troca de energia mais potente que existe neste planeta. Durante o orgasmo, é desprendido uma energia gigantesca que existe dentro de cada um, e essa energia fica irradiando no vosso campo aurico, a tal ponto, que chega a elevar as vossas frequências.
O sexo também, é uma fonte de troca de amor e Luz, por isso as pessoas que não se permitem à liberdade de fazerem sexo quando tem vontade, são mais tensas e insatisfeitas com suas vidas, pois elas sabem que existe um chamado interno de se liberarem, mas por acreditar nas crenças limitantes, elas abrem mão do prazer que ele pode proporcionar. As mulheres, sem dúvida, são as que mais sofrem com isso, pois foram ensinadas não se darem o prazer de gostarem de fazer sexo, que “sexo é coisa, que só os homens gostam”. Criando em torno de si, uma camada de energia de frustração.
Muitas mulheres casadas, não se sentem à vontade ao serem tocadas pelos seus próprios maridos, por causa das crenças que lhes foram impostas, causando um sentimento de que elas estão sendo desrespeitadas por eles e por elas mesmas. Quando na verdade, o sexo deveria ser visto como apenas uma troca de amor e Luz entre as pessoas, que se você, sentir amor por alguém e ele por você, o sexo vem apenas para emanar mais intensamente esse amor um pelo outro, e naquele momento, a única coisa que conta é o prazer. O sexo é simples, natural e espiritual, é a maneira como vocês o veem, que define se ele é uma fonte de desprazer ou de amor e Luz. Nós esperamos ter ajudado vocês nesta questão,
Abraham
Canal: Luciana Attorresi
O sexo casual numa visão espírita
Atualmente o sexo casual é aceito por boa parte da sociedade, mesmo por alguns conservadores. O artigo que segue é uma opinião espírita sobre o tema. Quem quiser consultar doutrina, procure as questões 696 e 701 do Livro dos Espíritos. Há algum tempo sexo era tabu e quem desafiasse esse tabu era mal visto pela sociedade. Mulheres deviam casar virgens. Muitas desgraças familiares, muitos suicídios foram cometidos por mulheres que se deixaram seduzir e engravidaram. Era tão estupidamente grande a vergonha de ser mãe solteira, condenada ao preconceito e falatório para o resto da vida; era tão assustadora a ideia de encarar um pai ultrajado com isso que era considerada a maior vergonha possível, que muitas preferiam dar fim à própria vida.
Muitos abortos clandestinos e perigosos, muitas mulheres especializadas em tirar a vida que se formava nos ventres jovens de mulheres que não conseguiram superar o desejo. Muitos filhos bastardos, nunca reconhecidos, apartados da vida digna e normal. Muitos casamentos forçados na última hora, para evitar que o escândalo de uma gravidez sujasse o nome da família. Muitos casamentos arranjados apenas por interesse dos pais ou para evitar que as filhas ficassem solteiras além do tempo e perdessem o ensejo de arranjar um marido. E com isso o desgosto, o nojo do sexo, a falta de amor e carinho.
Duvido que a geração de agora saiba o que significava tudo isso. Porque hoje a política sexual vigente é exatamente o contrário; hoje o jovem é pressionado a iniciar sua vida sexual cada vez mais cedo, a experimentar o máximo de relações sexuais, a transitar entre pessoas dos dois sexos. Vivemos uma ditadura sexual. Talvez muitos pais não tenham consciência do que ocorre nas escolas, nas ruas, em suas próprias casas. Em qualquer contato íntimo entre pessoas há troca de energias. Os adolescentes não imaginam que ficar com alguém não é algo apenas momentâneo. Eles ficam durante minutos ou horas, com ou sem relações sexuais. Mas as energias e as companhias espirituais dos ficantes transitam livremente. O sexo forma uma ligação energética entre os parceiros que se estende por muito tempo.
O sexo casual é tido como uma atividade adulta, livre, em que o único cuidado, se houver, é na prevenção de doenças. Tratam isso como se fosse um avanço, uma grande conquista da civilização, quando na verdade se trata de uma tirania dos instintos. O sexo pelo sexo é um retorno à animalidade. Sexo sem afeto é instinto animal. Os praticantes do sexo casual não gostam de pensar a respeito. Ninguém gosta de reconhecer suas fraquezas, analisá-las e questioná-las. Acham que quem tem opinião contrária à sua é moralista.
Não conheço nenhuma – nenhuma! – pessoa que se entregue a quantos parceiros se lhe apeteçam, durante a vida, que não sofra a partir de uma determinada idade. Quando o tesão começa a diminuir e a pessoa percebe que não formou afetos, só erotismo, o vazio aperta, o desgosto pela vida, a depressão. Fora a banalização cada vez maior do sexo, a busca por prazeres mais intensos, a experimentação com parceiros do mesmo sexo. Acho que a homoafetividade deve ser respeitada como manifestação autêntica da personalidade humana. Mas a experiência por curiosidade ou por modismo ou por pressão do grupo é um mergulho no desconhecido. Estão lidando com sentimentos, emoções e sensações energeticamente poderosas, que mais cedo ou mais tarde exigem o reajuste. Aí a dor é inevitável…
Frequentemente sou perguntado pela opinião do Espiritismo a respeito do sexo livre e casual. O Espiritismo não tem como princípio ser um norteador de condutas à maneira dos antigos códices. O Espiritismo deixa claro que temos o livre-arbítrio, que tudo nos é permitido mas nem tudo nos convém, que toda ação gera uma reação.
Mas o mais importante é que sempre estamos acompanhados pelos espíritos que se afinizam conosco. Somos rodeados de espíritos que gostam do que gostamos. Nada que seja estritamente material pode atrair espíritos bem intencionados. O sexo casual, sem afeto, apenas pelo prazer, atrai muitos espíritos que sentem necessidade dessas mesmas energias. Forma-se com eles verdadeira simbiose, trocando energias e influências. O sexo é uma dádiva de Deus e uma fonte legítima de prazer e rearmonização energética. Mas a vivência do sexo saudável pressupõe afeto. O resto é animalidade.
A Energia Sexual e a Espiritualidade
2013, por Maria Cristina Zacharias – Para quem aspira à ascensão espiritual, esse é um assunto complexo e, às vezes, embaraçoso, se não tratado com seriedade. Temos que examinar as diferenças entre nosso ego e nossa alma. Nosso ego usa o sexo para satisfazer seus desejos e impulsos. Visa ao prazer carnal e à reprodução somente. A alma utiliza a energia sexual quando está amando.Nosso ego controla nossos desejos e luxúria, extravasando a energia sexual apenas pelo chakra sexual, sem elevar a função do chakra cardíaco a um propósito divino, como faz nossa alma. É obcecado pela sexualidade mundana, olhando para todos como se fossem parceiros em potencial, sem intencionar a relação como uma experiência de cunho espiritual. Simplesmente, quer prazer. E pronto! Não consegue sentir felicidade, caso não possua parceiro sexual. Em carências de relação, torna-se irritadiço e mal-humorado.
Nossa alma busca elevar a energia da kundalini1 para nossa conexão ao Alto e para chegar a orgasmos muito mais satisfatórios, plenos de espiritualidade, além da volúpia carnal, com emoção, responsabilidade, muito carinho. Quando a alma está presente na relação, o sexo não é mais a satisfação de nossas descargas hormonais, mais um ato puro e legítimo de verdadeiro amor! O nível de prazer é incomparável a este caso, podendo ser atingido o êxtase espiritual. Para maiores informações, consulte Tantra. O sentimento amoroso deve ser partilhado entre o casal, de uma maneira muito lenta e terna, em que os parceiros fundem-se em um só sentimento. A alma coloca em primeiro lugar a outra pessoa e quer partilhar esse amor o maior tempo possível. Nada se espera em troca e tudo se ganha. Nossos sentidos (tato, visão, paladar, audição) se aguçam e nos tornamos muito mais sensíveis ao delicado prazer.
Toda pessoa que está completamente centrada nos princípios divinos do Amor Incondicional e não admite outro tipo de relacionamento que não seja baseado na compreensão, companheirismo, amizade, cumplicidade, carinho, pode passar muito tempo sem ter relações sexuais, sem que isso lhe cause qualquer perturbação, até encontrar um parceiro que divida suas ideias. Mantém-se à espera do parceiro correto para vivenciar uma relação mais amorosa e livre de amarras cármicas.
Por que amarras cármicas?
As amarras são como fios energéticos ligando um ao outro. Em toda relação sexual, existe troca de fluídos entre os parceiros. Cria-se um vinculo espiritual entre eles que não pode ser rompido, a não ser por um processo de purificação do seu corpo, descrito abaixo. Se não dominamos nossos impulsos sexuais, poderemos ser prejudicados pelas amarras cármicas, por onde continuam fluir sentimentos entre as pessoas conectadas. Por exemplo, se dormirmos com uma pessoa mal humorada, com crises de depressão, ou com muita raiva, passamos a vivenciar essas pesadas emoções de nosso (a) (s) parceiro (a) (s). Muitas vezes, começamos a apresentar o mesmo comportamento daquele (a) (s).
Seria mais do que inteligente de nossa parte escolher com cuidado nossos parceiros. O estado emocional que tivermos na hora da relação será o que iremos implantar em nossos companheiros (as). Antes de nos envolvermos com alguém, devemos ponderar amorosamente o que isso vai gerar na outra pessoa e em nós mesmos! Culpa? Remorso? Qual sentimento será gerado em você? Que tipo de energia irá trocar com a(s) outra(s) pessoa(s)? A energia sexual é uma das mais poderosas do Universo. Tentar controlá-la não é tarefa fácil. Precisamos escolher entre nossa consciência animal e nossa Consciência Crística. Devemos elevar nossos instintos mais primitivos para uma condição de Amor Incondicional, quando nos pegamos olhando para alguém ou pensando em alguém com desejo puramente sexual. Isto requer auto-vigilância constante! Precisamos começar a aprender a trabalhar com a energia sexual e purificá-la.
Como purificar essa energia?
Em primeiro lugar, devemos ter em mente que nosso corpo não é isolado de nosso Aspecto Divino. Quando reconhecermos esta verdade, poderemos usar a energia sexual como um instrumento para nos conectarmos com Ele. Precisamos abrir todos os nossos chakras, principalmente o do coração e não utilizar mais só os dois primeiros (basal e sexual). Abrindo nosso chakra do coração para a energia sexual , quando estamos amando nosso par como a nós mesmos, fortalecemo-nos contra doenças físicas e/ou psíquicas. A energia da sexualidade precisa encontrar seu caminho para a Força Criativa de Deus.
Uma das práticas para sublimar a energia sexual é a abstinência de ato sexual por um curto período de tempo, que varia de pessoa para pessoa, conforme sua providência e necessidade. Quando retomarmos as atividades sexuais, procuremos fazê-la com a alma. Sinta suas emoções!Tente ficar só com você mesmo. Conecte com seu Eu Superior. Seja o senhor de sua sexualidade e não se deixe dominar por ela. Eleve sua energia sexual ao Plano Superior, toda vez em que senti-la atuantes em você. Peça ajuda ao Mestre Ascencionado que tiver mais afinidade, para que ele o oriente como controlar e equilibrar sua energia sexual, de forma seja usada apenas com amor.
O objetivo disto é a sublimação de sua energia interna. Tente elevar essa energia da seguinte forma: Inicie o por seu chakra básico. Visualize-o na cor vermelha, girando em sentido horário, por algunssegundos.Em seguida, visualize seu segundo chakra, na cor laranja, girando em sentido anti-horário e reunindo toda sua energia interna sexual. Comece a elevação energética em sua tela mental, na forma de uma esfera de luz laranja que serpenteia, em sua coluna vertebral e passa por todos os seus chakras. Passe a esfera por seu chakra do plexo solar, seu terceiro. Depois, passe-a em seu quarto chakra, o cardíaco. Após isto, pelo quinto chakra, da garganta, pelo sexto da terceira visão, pelo seu coronário (sétimo chakra) e finalmente estabilize essa energia laranja, elevando-a a sua Presença Eu Sou.
Quando sentir sua energia sexual ancorada na Presença, proclame:
Eu Sou abençoado por esta energia, agora!
Peça ao Mestre Ascensionado que o ajudou a manter estável dentro de você a energia sexual elevada.
Faça esses exercícios dos chakras toda vez que sentir impulsos sexuais desenfreados. É muito importante, durante o processo de purificação que se abstenha de relações sexuais. Quando sentir que pode controlar essa energia, volte a pensar em seus relacionamentos com outra postura. Sempre que estiver fazendo amor com seu(sua) parceiro(a), eleve sua energia sexual ao Plano Superior de Luz, à sua Presença Eu Sou. Essa prática deve ser usada assim que começarem as carícias amorosas preliminares. Em seguida, se entregue ao amor de corpo de alma. Além de mantê-lo como uma pessoa sexualmente mais equilibrada, acelera seu processo de ascensão, em virtude da transmutação energética para propósitos além dos mundanos. E lembre-se: o prazer é muito maior…
Dessa forma, você se tornará um gerador de Amor e Luz, emanando apenas isto para quem se relacionar com você. Perceberá que é muito mais gratificante um relacionamento baseado na elevação divina de sua energia sexual. Amor e Luz.
O Melhor da Energia Sexual
Por Selma Flavio – A energia sexual desempenha um papel importantíssimo no nosso bem-estar mental, emocional e físico. E para as pessoas empenhadas em seguir um caminho espiritual, a compreensão do que significa energia sexual e o ato de fazer amor é mais preciosa ainda, pois eles são recursos de que dispomos para elevar nossa consciência e avançar para níveis mais altos de energia.
Se estamos com alguém que amamos, o ato de fazer amor e o orgasmo provocam uma expansão de energia nos nossos campos energéticos e a energia sexual se funde com a energia mais profunda do amor. Essas duas energias se tornam então uma só energia, poderosa, criativa, transformadora, que pode operar a cura, a renovação e, se for conduzida até um nível suficientemente elevado, o que alguns chamam de “milagres”.
Mas o que acontece quando usamos a força vital e a energia sexual num relacionamento íntimo em que não existe amor? Simplesmente os nossos centros de energia ficam bloqueados e a energia “não flui”. Isso acontece porque a intimidade sexual, quando não existe amor, cria o que poderia ser descrito como “impressões negativas” nos nossos centros de energia, bloqueando o movimento e o fluxo energético.
Essas impressões negativas e os bloqueios podem ser sentidos energeticamente e alterar as nossas atitudes e os nossos comportamentos. Elas podem nos fazer sentir “travados” sexualmente causando em nós uma perda de vitalidade sexual ou então podem disparar um anseio compulsivo por sexo, num esforço inconsciente para desbloquear as energias sexuais.
Se as nossas energias sexuais não estão ligadas ao amor, elas podem como células cancerígenas, adquirir “vida própria” e acabar nos afastando do amor. E em nossas tentativas de satisfazer nossos impulsos sexuais, acabamos ferindo a nós mesmos e a outras pessoas. Atos meramente sexuais nunca são inofensivos. As energias sexuais são forças poderosas!
Quando utilizadas com amor, elas promovem a nossa expansão como seres humanos. Quando usadas sem amor, elas causam o acúmulo de impressões e energias “escuras” e negativas na nossa aura, que nos mantêm em níveis baixos de percepção, ofuscam a nossa perspectiva mental e só criam obstáculos à nossa experiência da felicidade. Esse é um preço muito alto a pagar por um prazer momentâneo.
Outro efeito da troca de energias sexuais sem amor é o que poderia ser descrito como “buracos ou perfurações” no campo energético dos parceiros. Sem a energia vital do amor, a troca de energias cria lacunas que enfraquecem a aura. Quando, ao contrário, o amor está presente, a mistura ou fusão das energias fortalece o campo energético, porque, nesse caso, mais amor e mais energia são produzidos no ato de fazer amor.
Isso é igualmente verdadeiro para casais casados e não-casados. Não se trata aqui de uma questão moral. Pessoas casadas que não se amam e fazem sexo estão causando prejuízos uma a outra da mesma maneira que casais não casados, quando se entregam ao sexo sem amor.
Quando existe intimidade sexual entre duas pessoas, ocorrem as trocas de energia entre elas. Quando temos intimidade sexual, nós, por habito, nós abrimos energeticamente de uma maneira muito profunda, que permite a cada parceiro carregar a energia do outro. Desse modo, quando somos sexualmente íntimos a alguém, carregamos a “vibração energética” do campo e dos centros de energia da outra pessoa.
Essa vibração inclui, num grau maior ou menor, os pensamentos e emoções do parceiro, que podem ser positivos ou negativos. Por exemplo, se estamos zangados ou tristes, a vibração de nossa raiva ou de nossa tristeza pode ser transferida para o nosso parceiro sexual juntamente com a troca de outras energias, e o parceiro receptor irá adquirir essa energia de raiva ou tristeza.
O grau em que somos afetados pela energia do parceiro depende da força de nosso próprio campo energético e da intensidade vibracional dos pensamentos e emoções do parceiro. Às vezes, depois de fazer amor com alguém que não amamos, sentimos como se estivéssemos carregando alguma coisa “suja” ou que na realidade não é nossa. Podemos até sentir a necessidade de tomar banho – uma experiência de purificação ritual – para nos livrar dessa sensação.
Por outro lado, quando a experiência é de amor, cada parceiro se sente banhado na energia do amor e no brilho remanescente do ato de fazer amor, e quer conservar esses sentimentos durante o máximo de tempo possível. Os parceiros geralmente carregam as energias um do outro por seis meses ou mais. Na verdade, eles podem carregar essas energias indefinidamente, a menos que se limpem e se libertem delas.
Visualizações, orações, rituais podem ser utilizados, isolada ou conjuntamente, para este propósito. Pessoas sexualmente ativas, portanto, transferem suas próprias energias e a de todos parceiros anteriores e atuais a qualquer novo parceiro. Essa é uma das razões porque elas perdem o senso de identidade.
Quanto mais carregamos as energias de outras pessoas, menos sentimos as energias que são especificamente nossas. Nós também extraímos e carregamos aspectos da personalidade do parceiro, pois as energias que são trocadas carregam a vibração das emoções, dos pensamentos e das experiências das pessoas.
Em outras palavras, nós começamos a sentir a vibração da energia das pessoas como nossa própria energia. Quando isso acontece, também ficamos mais suscetíveis à força e personalidade dessa pessoa, particularmente se ela tiver um campo de energia mais forte do que o nosso. Portanto, cada vez que temos relações sexuais com alguém, estamos criando consequências douradoras que nós nunca tínhamos imaginado para nós mesmos e para as outras pessoas.
As pessoas nunca aprenderam, com os pais, a escola ou quem quer que seja, que a energia sexual é uma força poderosa que deveríamos usar apenas para manifestar mais plenamente a vida em nós e expandir os nossos campos de energia. Portanto “como” e “com quem” nós usamos essas energias estão entre as decisões mais importantes que podemos tomar na vida.
Compilado do livro: Sexo: Verdadeiro ou Falso?
De Michelle Rios Rice Hennelly e R. Keven Hennelly
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