* Esse texto fala de Conscienciologia. Acesse glossário no final para tirar dúvidas. *
Ao que tudo indica, a influência de espíritos doentes (ou consciências extrafísicas) é a maior doença existente na humanidade. Esse texto fala daquelas circunstâncias que envolvem um assédio pesado (obsessor, encosto ou entidade enferma), bem diferente do que ocorre no habitual durante a vida, que trazem sinais peculiares e bem perceptíveis. Obviamente, ninguém precisa ter todos os itens para identificar um assédio intenso sobre si mesmo.
1. Alteração repentina de humor.
A instabilidade emocional gera uma alteração brusca de comportamento que leva um indivíduo da tranquilidade até explosões temperamentais. Essa mudança rápida de humor é um sinal que algum tipo de assédio se instalou sem que a pessoa fosse capaz de detectar (obviamente excluindo casos de doenças e disfunções psicológicas ou problemas de origem orgânica). A raiva sem causa real ou razão plausível, contra tudo e contra todos, deve ser evitada em seu mundo íntimo a todo custo, seja qual for sua origem ou natureza, especialmente quando geram um comportamento anti-social. Você já ouviu falar de labilidade parapsíquica?
2. Dor na nuca.
Uma condição muito comum é a sensação de peso e pressão na nuca em circunstâncias assediadoras. A nuca possui uma conexão energética por onde se processa a ligação com seres extrafísicos e influi até mesmo nos casos de semipossessão sadia ou doentia (incorporação). Isto é, o chacra nucal é o ponto de ligação do assédio extrafísico. Não é a toa que depois de superar certos problemas muitos sentem um alívio como se “tivesse tirado o peso do mundo dos ombros” e a percepção de que a região da nuca ficou mais “leve”. Obviamente, devem ser excluídas questões meramente físicas nessa análise. No seu caso, a região da nuca vive tensa ou relaxada?
3. Tem mais projeções pesadelares.
A ciência sabe que todas as pessoas sonham todas as noites ainda que não se lembrem do mesmo. No entanto, uma porcentagem menor desses sonhos são pesadelares. Quando existem assediadores perturbados e perturbadores junto a nós é comum ter uma mistura desses sonhos pesadelares com projeções semiconscientes onde ocorrem situações aflitivas e de perseguição. É provável que os assediadores explorem as suas fobias nesses ataques noturnos. Um ponto relevante é que, no caso do assédio, a sensação ruim não passa ao acordar e pode permanecer durante boa parte do dia. Seus sonhos são revigorantes ou absorvedores?
4. Tem vontade de se intoxicar.
Uma fuga comum é a tentativa de se intoxicar na expectativa infantil de obter algum “prazer” ou “satisfação” na ingestão de cigarros, bebidas, drogas, medicamentos, entre outros. Essa busca de fugir da realidade pode ser, na verdade, uma vontade desconhecida de fugir do assédio. Obviamente, essas intoxicações físicas e energéticas só pioram a situação ao invés de trazer alguma paz. O ideal é nem cogitar esse tipo de conduta e manter-se firme quanto à lucidez. Todo redutor da lucidez é um potencializador do assédio. Quais as suas justificativas para as intoxicações?
5. Sensação de aperto no peito.
Outro ponto muito comum é a sensação de aperto no peito e até mesmo a colocação das mãos, geralmente de modo inconsciente, na região cardíaca. Nessa área está localizado um importante centro de energia (cardiochacra) ligado aos processos emocionais e esse “nó” muitas vezes sentido é a percepção de um bloqueio. O assédio extrafísico se beneficia muito do descontrole emocional e das brechas por uma emocionalidade alterada. O cardiochacra também desempenha uma importante função na circulação das energias e por isso deve ser muito bem trabalhado. Você vive com taquicardia em momentos críticos?
6. Alterações físicas e minidoenças.
Quem muitas vezes também sofre, sob intensa pressão, é o corpo físico que reflete todas as questões emocionais envolvidas. Dependendo da fisiologia pessoal podem surgir pequenas complicações como, por exemplo, dores de cabeça, desarranjos gastrointestinais, zumbidos, tonturas e mal estares diversos. Se já existir alguma doença é possível ocorrer uma leve piora nos quadros em geral e até mesmo surgir novas patologias em casos mais raros. O corpo pode responder frente às energias tóxicas ou pode acontecer a somatização ainda que de modo inconsciente. Você vem sofrendo contratempos, por exemplo, durante o ato sexual?
7. Sensação de pressão.
Quando o assédio atua de modo intenso a pessoa mais sensitiva ou parapsíquica se sente sob intensa pressão, como se a qualquer momento fosse acontecer algo - ainda que tudo esteja “calmo” no mundo físico. Esse assédio insistente, que força a barra e “põe a faca no peito” quer desestabilizar a qualquer preço até que a pessoa se sinta confusa e desesperada. É preciso ter resiliência e sustentabilidade energética para manter-se firme a todo o momento até que essa pressão passe. Entretanto, vale sempre frisar que a autodefesa é necessária sem nunca revidar ou contra-atacar esse tipo de personalidade. Você consegue ficar calmo ante as pressões?
8. Acordar de mau humor.
Uma pessoa que está numa fase muito assediada tende a acordar de mau humor quase todos os dias. Ou seja, a manhã é a fase posterior do assédio noturno ou projetivo. Eventualmente todos podem acordar com certa alteração, mas quando ocorrem repetidas vezes é bom ficar atento para as origens desse descontentamento matutino. Depois de uma noite de sono o ideal é acordar revigorado e pronto para mais um dia ao invés de querer esganar meio mundo. Qual a freqüência do seu mau humor matinal?
9. Crise de choro sem pretexto.
Em sua normalidade ninguém chora sem motivo ou razão aparente. Mesmo que o temperamento tenha um excesso de sentimentalismo, crises de choro, quando não relacionadas a alguma patologia, podem significar a interação negativa com seres extrafísicos. Apesar de ter um efeito desintoxicante, o choro sem motivo abre brechas mentais no intuito de fragilizar o indivíduo do ponto de vista emocional. Nesses casos, urge a identificação da raiz ou origem do que leve as lágrimas com vista à ressignificação do ocorrido. O sentimentalismo nunca é a resposta correta. Você chora com que freqüência?
10. Postura derrotista.
O olhar de que tudo na vida é difícil, ruim e negativo pode indicar a convivência com companhias extrafísicas desse padrão de pensamentos e sentimentos. Ideias constantemente negativas fazem a evocação do pior e atraem situações e energias de péssima qualidade. O negativismo agudo é uma doença típica de personalidades de baixo nível evolutivo que preferem o sofrimento aprisionador frente à felicidade libertadora. Entenda que os amparadores trabalham com nossas qualidades e enquanto os assediadores com as imaturidades. Sua vida é baseada na Lei de Murphy?
11. Impressão de que nada flui.
Num momento de forte assédio algumas áreas da vida simplesmente começam a ter problemas e podem ter certos bloqueios. Muitas vezes começa a estremecer o trabalho, questões financeiras, vida sexual, relacionamentos e até mesmo o lazer. Quando se nota que alguma coisa não flui pode ser apenas falta de habilidade pessoal ou também alguma interferência assediadora. A pior atitude, nesse caso, é banalizar a situação fingindo que não está percebendo nada e julgando que apenas o tempo irá acertar as coisas. Nem todo problema é assédio, mas todo assédio traz problema. Alguma área da sua vida não flui?
12. Estado de apatia ou descompensação.
Outro ponto de destaque é que a descompensação energética pode gerar um estado de fadiga, apatia ou exaustão física. Nesse ponto perde-se a vontade para quase tudo e a pessoa se entrega num estado de torpor que pode levar semanas ou meses. Não raro pode acometer uma condição de sonolência excessiva mesmo sua carga horária de sono estando bem atendida ou a episódios de “sono irresistível”. Dessa forma, o indivíduo sente que a vida está se arrastando e que tudo parece pesado e cansativo. Essa apatia pode avançar para um estado de depressão?
13. Perseguição de outras pessoas.
Como o assédio tenta de todas as formas a sua desestabilização fique certo de que também utilizará, caso seja possível, outras pessoas predispostas e ainda imaturas para te atacar. Nesses momentos podem surgir indivíduos que gratuitamente começam a implicar, chatear e mesmo te perseguir sem razão aparente (incluindo familiares). Naturalmente, o nível de maturidade ou de cosmoética dessas pessoas é muito baixo e deve-se não ter raiva delas, pois são apenas alto-falantes do assédio (satélites). Quem persegue os demais são os primeiros assediados, quem mais precisa de ajuda e encaminhamento. Você sabe perdoar os outros?
14. Ocorrem pequenos acidentes.
Uma pessoa pode ser desajeitada e estabanada em seu cotidiano só que em situações de forte assédio é comum acontecer pequenos acidentes que fogem de qualquer padrão habitual. Às vezes um pneu furado, em uma situação que não poderia ocorrer, por exemplo, exemplifica essa questão. Sofrer pequenos cortes, acidentes domésticos, problemas no trânsito, entre outros, são exemplos mais comuns de pequenos acidentes que não vão causar grandes estragos mais que trazem chateação. Qual a frequência da ocorrência de pequenos acidentes pontuais em situações críticas?
15. Existência de ideias fixas.
Uma condição sutil, mais um tanto óbvia para quem está assediado ou perturbado, é apresentar ideias fixas quanto a pessoas, lugares, situações e assim por diante. Aliás, o próprio assediador extrafísico é uma consciência que não consegue esquecer de algo e cobra ininterruptamente querendo uma “justiça” ao seu modo. Se você apresenta esse comportamento de ter ideias fixas saiba que esse pode ser um traço que faz um elo de conexão com esse padrão assediador que tem dificuldade de abrir mão e seguir em frente na evolução. Você tem facilidade ou dificuldade com o desapego?
16. Teve algum episódio de surto.
Uma ocorrência flagrante de assédio é um episódio de surto emocional, ainda que leve e momentâneo. O surto pessoal evidencia que alguma coisa está errada do ponto de vista íntimo e multidimensional e que existe assédio por trás dessa situação. Quase a totalidade da humanidade é assediada eventualmente e isso não implica necessariamente em ficar surtando, já que o mesmo pode ter consequências drásticas e imprevisíveis. Os piores assediadores são aqueles promotores do desequilíbrio mais profundo. “Segundos de loucura, séculos de reajuste.” (Waldo Vieira). Você já surtou? Faz tempo?
17. Necessidade de autodefesa constante.
Num processo de assédio pesado é comum a sensação de precisar ter autodefesa energética constante e com a nítida sensação de que basta pouco tempo de distração e o “mundo parece cair na cabeça”. Nesses casos não há muito que se possa fazer, pois enquanto houver ataque deve manter-se firme na manutenção do equilíbrio íntimo. Não é exagero nenhum dizer que se autodefender é uma questão de sanidade, antes de qualquer coisa. Nesse ponto, aqueles que sabem técnicas de defensividade com as energias se beneficiam por ter meios pessoais de autoproteção. Você tem segurança nas manobras autodefensivas?
18. Geração de entropias.
A pessoa que tem gosto pelo errado, por arruaças e conflitos intensos possui um traço chamado traumatofilia. Ou seja, a procura por tudo negativo que pode envolver situações de acesso de destruição, crises de violência, tentativas de suicídio, pânico explosivo e assim por diante (raptus). Quem adora essas ocorrências não tem como negar que gosta de energias desagradáveis do mesmo modo como ocorrem nas comunidades extrafísicas doentias (baratrosfera). Por onde você passa você deixa um rastro negativo de entropias e perturbações?
Toda a análise pessoal deve ser feita considerando aspectos como questões hormonais, a tensão pré-menstrual (TPM), idade da pessoa envolvida, possíveis doenças não identificadas, entre outros. Não fique na paranóia de achar também que tudo é assédio. A Conscienciologia tem ferramentas para cada indivíduo fazer sua autopesquisa e autodefesa de modo independente e eficaz sem depender de processos religiosos ou de grupos relacionados.
Não precisa ter medo ou pavor do assédio. Tudo conflui a favor de quem é bem intencionado. Vamos aprender a tirar o assédio ou fazer o desassédio?
Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!
Por Alexandre Pereira.
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